A fazenda foi construída por volta de 1802
“7 Gerações produzindo Café”
Onde era feito o processamento do café
A história da fazenda e as plantações de café iniciou no século XIX.
Graças ao grande esforço dos nossos colaboradores foi possível plantar e ampliar as plantações de café. Antes da abolição da escravatura, os nossos antepassados já tinham libertado os escravos, que continuavam a trabalhar na lavoura mediante salário.
A necessidade de uma mão-de-obra mais qualificada e estimulada teria motivado os nossos antepassados a substituir progressivamente os seus empregados nativos por imigrantes europeus, que vieram trabalhar no campo. As fazendas tiveram um grande impulso.
Com os lucros desta cultura, que foram intensos desde as décadas de 1830 e 1840, permitiram à fazenda financiar, por exemplo:
A construção de ferrovias, o avanço da urbanização e a entrada de máquinas importadas para modernizar o processamento do café.
Nesta época as fazendas da familia eram dedicadas a agricultura. Em especial o cultivo da cana de açucar como atividade principal.
Com os lucros obtidos pelo cultivo do café em outras regiões, nossos ancestrais trocaram as plantações de de cana de açucar por café.
Neste momento nasceu a paixão pelas plantações de café.
Nova geração, assume a fazenda e intensifica a produção de café com a aquisição de novas terras.
As fazendas passaram por um longo periodo de prosperidade, especialmente durante o Império.
O Imperador Dom Pedro ll visitava regularmente a fazenda, o qual teve sua sede ampliada, devido ao requinte requerido na época, para encontros importantes do Império brasileiro.
O café estava no auge de sua produção, o qual era totalmente exportada para a Europa, atravéz do porto de Santos. O transporte era conduzido por animais.
Nossa familia em colaboração com outros produtores de café, fundaram a estrada de ferro Mogiana, para o transporte de café. Foram construídas estações em quase todas as fazendas da região, facilitando o escoamento do café até o porto.
O último filho assume a fazenda e continua com a produção de café com grande dedicação. Apesar das crises financeiras que ocorreram no período, ele conseguiu administrar e manter a fazenda em produção.
Com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque em 1929 as fazendas de café passaram por momentos muito difíceis e muitas faliram. Mas nossas fazendas superaram a crise e continuaram produzindo café.
Novas terras foram adquiridas no Sul do Estado de Minas Gerais. Lá com a altitude e condições climáticas favoráveis e um solo conhecido como um dos melhores do Brasil para o cultivo de Cafés Especiais, iniciou a produção dos nossos cafés, os quais continuam até hoje.
Assume a produção de cafés especiais. O café é totalmente exportado para a Europa.
Os herdeiros junto com sua mãe mantém a paixão pelo café e iniciam a comercialização na Suiça com a marca Café Santa Helena.
Nesta época as fazendas da familia eram dedicadas a agricultura. Em especial o cultivo da cana de açucar como atividade principal.
Com os lucros obtidos pelo cultivo do café em outras regiões, nossos ancestrais trocaram as plantações de de cana de açucar por café.
Neste momento nasceu a paixão pelas plantações de café.
Nova geração, assume a fazenda e intensifica a produção de café com a aquisição de novas terras.
As fazendas passaram por um longo periodo de prosperidade, especialmente durante o Império.
O Imperador Dom Pedro ll visitava regularmente a fazenda, o qual teve sua sede ampliada, devido ao requinte requerido na época, para encontros importantes do Império brasileiro.
O café estava no auge de sua produção, o qual era totalmente exportada para a Europa, atravéz do porto de Santos. O transporte era conduzido por animais.
Nossa familia em colaboração com outros produtores de café, fundaram a estrada de ferro Mogiana, para o transporte de café. Foram construídas estações em quase todas as fazendas da região, facilitando o escoamento do café até o porto.
O último filho assume a fazenda e continua com a produção de café com grande dedicação. Apesar das crises financeiras que ocorreram no período, ele conseguiu administrar e manter a fazenda em produção.
Com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque em 1929 as fazendas de café passaram por momentos muito difíceis e muitas faliram. Mas nossas fazendas superaram a crise e continuaram produzindo café.
Novas terras foram adquiridas no Sul do Estado de Minas Gerais. Lá com a altitude e condições climáticas favoráveis e um solo conhecido como um dos melhores do Brasil para o cultivo de Cafés Especiais, iniciou a produção dos nossos cafés, os quais continuam até hoje.
Assume a produção de cafés especiais. O café é totalmente exportado para a Europa.
Os herdeiros junto com sua mãe mantém a paixão pelo café e iniciam a comercialização na Suiça com a marca Café Santa Helena.
O primeiro passo foi demarcar e desmatar as terras que seriam utilizadas para o plantio das mudas. Os futuros cafeeiros demoraram 4 anos para produzir seus frutos. Quando os frutos estavam maduros (cor vermelha) eram colhidos manualmente e os grãos colocados para secar nos grandes terreiros ao sol.
Depois de seco, o café era processado, retirando-se os materiais que revestiam o grão por meio de monjolos, primitivas máquinas de madeira formadas por pilões perfuradores movidos a água.
Após esse processo, o café era transportado no lombo de mulas até o porto de Santos, de onde era exportado. Em 1836, a produção de café era o principal produto de exportação do Império.
A história da fazenda hoje é quase a mesma. O café é cultivado no Sul do Estado de Minas Gerais, no Brasil, a uma altitude de 1.200 metros. Usamos o mesmo método de produção de antigamente. A terra é orgânica, os fertilizantes são naturais, como esterco de galinha. Tudo é feito de forma natural e artesanal, como no século XIX.
O café cresce naturalmente à sombra de florestas exuberantes, proporcionando um lar para animais e plantas selvagens. Consequentemente, sustentando a fertilidade do solo e um ecossistema vivo.
Os grãos, depois de colhidos manualmente, são espalhados nos grandes terreiros da fazenda para secar ao sol. Após a secagem, os grãos são descascados e lavados. Depois seguem para nossa cooperativa, onde serão processados. Isso significa que eles são separados em peneiras e classificados. Na etapa seguinte o grão verde é acondicionado em sacos de juta de 60 kg e armazenado para comercialização e exportação.
O grão cru (verde) vem do Brasil para Engadina, na Suíça, onde torramos os grãos em uma torradeira a lenha preservando o sabor da antiga tradição.
É certificado orgânico pela AAO (Associação de Agricultura Orgânica), Certificação Orgânica Internacional USDA, Fairtrade e BIO INSPECTA na Suíça.
CAFÉ SANTA HELENA ORGÂNICO- CAFÉS ESPECIAIS, MICROLOTES- SUL DE MINAS-BRASIL
COMPATÍVEL COM MÁQUINAS NESPRESSO®
100% Arábica Orgânico, Compostável e Biodegradável
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